Pesquisar este blog
quinta-feira, 31 de março de 2011
Auto-ajuda: Geografia: Desenvolvimento do capitalismo e Subdesenvolvimento.
- O que diferencia as várias etapas do desenvolvimento capitalista? O tempo, que a partir deste, altera-se o modo produtivo, diferindo-as.
- Por que a expansão das potências imperialistas ocorreu no século XIX ? Pois foi quando os países desenvolvidos adotaram um método de enriquecer exportando produtos industrializados aos países fornecedores (matéria-prima, mão-de-obra e consumidores de industrializados). Ex.: A África.
- Definição para: Truste; Cartel ; Conglomerado: Truste: É uma fusão entre empresas com o intuito de dominar determinada oferta de produtos e/ou serviços; visa o domínio do mercado.
Cartel: Um monopólio entre empresas concorrentes visando a fixação de preços ou cotas.
Conglomerados: Pode-se definir como várias trustes, à serviço das multinacionais, onde ocorre a unção de 2 ou mais empresas visando o domínio em segmentos.
- Características da Primeira, Segunda e Terceira Revoluções Industriais: Primeira: Manufatura; transição do trabalho manual para o industrializado; pioneira: Inglaterra.
Segunda: Intensa mecanização; pioneiros: EUA e Alemanha.
Terceira: Produção enxuta (a mesma presente nas indústrias automotivas) dissemina-se para todas outras empresas; pioneiros: EUA e Japão.
- Globalização, o que é e qual crítica podemos-a fazer ? Globalização é um processo de interação de todos os âmbitos que se relacionam com o financeiro e visa o dinamismo do capitalismo, garantindo assim um lucro mais eficaz. Engloba todas as sociedades com seu capitalismo, uma interdependente d'outra, sendo desigual pelo fato de que, enquanto os países desenvolvidos precisam dos subdesenvolvidos para garantir seu enriquecimento, os subdesenvolvidos necessitam dos desenvolvidos para garantir mais empregos e conseguir produtos industrializados e mecanizados.
- Características: Mercantilismo; liberalismo; keynesianismo; neoliberalismo. Mercantilismo: Adotada no Antigo Regime, propunha a intervenção do Estado nas relações socioeconômicas. Metalismo, Industrialização, Protecionismo entre outros, marcam o Mercantilismo;
Liberalismo: Popularização do Iluminismo. Pregava a liberdade, igualdade e oportunidade à todos e a mínima intervenção do Estado no âmbito socioeconômico;
Keynesianismo: Afirma a intervenção do Estado na economia, à conduzir um sistema de emprego pleno;
Neoliberalismo: oposta às concepções keynesianistas, defendia a não participação do Estado no âmbito econômico e defende o livre comércio.
- Explicação das origens do subdesenvolvimento: Surgiu da definição do francês Yves Lacoste para os países culminados, anteriormente, pelo colonialismo. Usado para definir países de condições precárias.
- Quais as principais características dos países subdesenvolvidos? Todos eles serviram de colônias de exploração (excluindo-se os EUA), e são países que vivem de desigualdade e pobreza.
- O subdesenvolvimento é um estágio rumo ao desenvolvimento? Não, o subdesenvolvimento é uma condição, não um estágio ao desenvolvimento.
- Apresente, sucintamente, algumas causas internas e externas do subdesenvolvimento: Dado como exemplo, o Brasil, onde sua economia dependente vem crescendo rapidamente - causa externa; e sua população vive da mais extrema pobreza cultural - causa interna.
- Qual diferença existente entre a Nova DIT e as anteriores? A diferença está no processo produtivo, na que cada país produz.
Explicação: Transição da mão-de-obra escrava à assalariada.
A mão-de-obra escrava fora passada à mão-de-obra assalariada porque garante mais lucros que um "puro" escravo (refiro-me à "puro" porque é difícil associarmos um trabalhador como indivíduo livre de pressão e com liberdade intacta - se liberdade obter).
Pois a mão-de-obra assalariada além de produzir mais - pois trabalharão visando uma renda -, dão mais renda pois usarão o capital fornecido para gastar em meio um mundo "globalizadíssimo", fazendo seu próprio investimento voltar-lhe ao "bolso" multiplicado.
terça-feira, 29 de março de 2011
Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação?
Na sociedade adotada e impregnada-a, não creio que exista um modo de garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos seus meios, pois as informações vêm sendo desta maneira desde os primórdios tempos onde a imprensa descobrira um modo de lucrar mais, com a maior parcela da sociedade – os “menos instruídos”.
O Sensacionalismo!
O mesmo pode ser considerado um meio que pelo qual, os “desprovidos de cultura” – somos todas vítimas dessa censura que ata nossa visão – suprirem sua necessidade de achar estar tendo relevada influência em sua “própria” sociedade; o mesmo pode ser definido para a mídia como seu principal meio de lucro, pois os moldam como queiram ou simplesmente mostram-nos fatos sensacionalistas sem algum objetivo intelectual, garantindo sua elevada audiência.
Mas, por qual razão o sensacionalismo interessa apenas a maior parcela brasileira e/ou, até mesma, mundial?
Pelo fato de não interessar aos “burgueses e latifundiários” da atualidade, não interessa aos que têm poder, porque eles têm preocupações mais importantes que a da condição e o estado social atual [vejam só!].
Será estarem eles somente preocupados em como levantar fundos ao seu próprio âmbito? Será esse âmbito visado ao benefício da população?
Será realmente ter o povo alguma significância relativa à equivalência verdadeira ao Estado?
Pelo fato de não interessar aos “burgueses e latifundiários” da atualidade, não interessa aos que têm poder, porque eles têm preocupações mais importantes que a da condição e o estado social atual [vejam só!].
Será estarem eles somente preocupados em como levantar fundos ao seu próprio âmbito? Será esse âmbito visado ao benefício da população?
Será realmente ter o povo alguma significância relativa à equivalência verdadeira ao Estado?
Vamos agora à Constituição Federal de 1988 (art° 05):
A mesma diz ser “livre a expressão de atividade intelectual, artística, científica [...] independentemente de censura ou licença”, porem é inadmissível quaisquer abuso à privacidade e até a imagem de indivíduos – exceto por sua prévia aceitação.
A mesma diz ser “livre a expressão de atividade intelectual, artística, científica [...] independentemente de censura ou licença”, porem é inadmissível quaisquer abuso à privacidade e até a imagem de indivíduos – exceto por sua prévia aceitação.
Então, para evitar abusos em meio à sociedade e garantir ainda a total liberdade de informação (não de expressão, reflita sobre), deveremos deixar de lado o sensacionalismo e privar a imagem (deflagrada) de nossos cidadãos!
Mas, saindo do Reino Encantado, e voltando à Globalização:
Quem abrirá mão de seu lucro mais que estável para prezar (esconder) a imagem – derrotada; fragmentada; difamada – de nossa civilização?
Vão eles então parar de moldar e impulsionar a sociedade para garantir sua livre expressão?
Vamos deixar de lado o meio liberalista, que proporciona a nossa livre concorrência e fazer... O que mesmo (não temos saída alguma?!)?
Para isto ocorrer, vamos – finalmente – nos integrar a uma verdadeira democracia absoluta, sem máscaras, sem alienação, sem censura e, ao mesmo tempo, com livre expressão. Então vamos nós, deixarmos de sermos imprudentes e vamos chegar algum equilíbrio?
Para isto ocorrer, vamos – finalmente – nos integrar a uma verdadeira democracia absoluta, sem máscaras, sem alienação, sem censura e, ao mesmo tempo, com livre expressão. Então vamos nós, deixarmos de sermos imprudentes e vamos chegar algum equilíbrio?
O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais de que o Brasil necessita?
Primeiramente, qual a transformação de âmbito social de que o Brasil precisa?
Sensatez por parte do governo ou comprometimento da população (sem deixar de lado a interferência do poder)?
Sensatez por parte do governo ou comprometimento da população (sem deixar de lado a interferência do poder)?
Majoritariamente, o comprometimento da população para com os votos é/seria primordial.
A Sociedade lutara com garra para um grande salto rumo à chamada democracia, opondo-se á ditadura e para medir forças e idéias em vão?
Não fora assim, pois para que existam ainda os direitos políticos, a sociedade lutou muito e continua lutando, porém essa massa batalhadora vem perdendo suas forças desde que a imprensa conseguira um número gradativamente alto de adeptos, moldando-as a seu favor, fazendo-nos apoiar um lado e detestar todos os outros, logo em seguida, quando não for mais útil à imprensa, ela faz-nos por detestarmos ambos os lados.
Junto com a “novíssima” maneira encontrada pelos partidos para arrecadação de votos (Tiririca entre outros), acaba por agravando ainda mais a situação e desagregando da mentalidade brasileira o comprometimento não só para consigo mesma, mas para a honra de seus defensores e do fruto de lutas onde o principal objetivo era a liberdade.
A Sociedade lutara com garra para um grande salto rumo à chamada democracia, opondo-se á ditadura e para medir forças e idéias em vão?
Não fora assim, pois para que existam ainda os direitos políticos, a sociedade lutou muito e continua lutando, porém essa massa batalhadora vem perdendo suas forças desde que a imprensa conseguira um número gradativamente alto de adeptos, moldando-as a seu favor, fazendo-nos apoiar um lado e detestar todos os outros, logo em seguida, quando não for mais útil à imprensa, ela faz-nos por detestarmos ambos os lados.
Junto com a “novíssima” maneira encontrada pelos partidos para arrecadação de votos (Tiririca entre outros), acaba por agravando ainda mais a situação e desagregando da mentalidade brasileira o comprometimento não só para consigo mesma, mas para a honra de seus defensores e do fruto de lutas onde o principal objetivo era a liberdade.
A partir do momento em que a mídia apoiar-se em um regime que visa o lucro, a liberdade e a organização equivalente para não enfrentarmos mais a concorrência e não obtermos divisões por hierarquia, e consolidar-se a ela, a visão da população, por mais turva que fique, ficará também menos estreita, mais ampla e clara, a importância de um “mero” voto em uma sociedade imensamente curvada: ou a ordem ou o progresso!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Ciência: teias de aranha [em árvores] reduzem riscos de contrair malária !
![]() |
Após as enchentes que atingiram a região de Sindh, no Paquistão, em 2010, as árvores ficaram completamente cobertas por teias de aranhas. |
Para escapar das enchentes, milhões de aranhas subiram até a copa das árvores; o tempo demasiado que demorou para que a água baixasse deixou muitas árvores repletas de aranhas, subseqüente, de teias.
Apesar de estar vagarosamente matando as árvores, o fenômento está também ajudando a população. De acordo com os moradores de Sindh, neste ano há menos mosquistos do que o esperado, dada a quantidade de água parada na área.
Acredita-se que os mosquitos estão ficando presos nas teias de aranhas, reduzindo sua quantidade e também os riscos associados de malária e outras doenças.
Apesar de estar vagarosamente matando as árvores, o fenômento está também ajudando a população. De acordo com os moradores de Sindh, neste ano há menos mosquistos do que o esperado, dada a quantidade de água parada na área.
Acredita-se que os mosquitos estão ficando presos nas teias de aranhas, reduzindo sua quantidade e também os riscos associados de malária e outras doenças.
Palavra da Semana/Week's Word: Balbúrdia/Bedlam
Balbúrdia: desordem ou tumulto que reina em meio a uma multidão; atividade barulhenta, algazarra, confusão; trapalhada.
Aplicação numa frase: " Vamos parar com essa balbúrdia, gente!" - Profº A?e?a? [Filosofia].
Bedlam: disorder ou turmoil that reigns into a crowd; noisy activity, racket, confusion; muddle, rampage.
Application in a sentence: "Let stop with this bedlam, people!"
Sociologia: Dilema tocquevilliano
O dilema tocquevilliano surge quando se interpõe os conceitos de igualdade e diferença (diversidade) perante a noção geral da palavra liberdade. Em outras palavras, liberdade é um requisito fundamental à busca da felicidade. No entanto, não se deve entendê-lo como execução arbitrária dos múltiplos desejos, mas sim considerá-la completamente inserida em contextos variados e específicos. Com efeito, se impõe o imperativo da igualdade de direitos e da diferenciação no modo do indivíduo se expressar.
Sociologia: Assimilando Conceitos - Democracia
![]() |
| DEMOCRACIA (do grego demos, povo, e cratos, autoridade) - Governo em que o povo exerce a soberania. |
"Democracia é a forma do governo em que o povo imagina estar no poder."
(Carlos Drummond de Andrade)
1. Com base na tira de Mafalda e na definição de democracia dada pelo poeta Carlos Drummond de Andrade, a que conclusão podemos chegar a respeito da democracia?
Democracia nada mais é que uma forma em que o governo assume um modo à fazer a sociedade acreditar estar tendo relevada influência (ou total influência) sob o Estado, dando-lhes -o governo ao povo- uma determinada liberdade, acentuando a estimulação ao acreditar a sociedade estar mesmo "no controle"("on control").
2. Com base no que aprendemos(sim, aprendemos!) sobre Alexis de Tocqueville, como acha que ele interpretaria a tira da Mafalda e a frase de Drummond?
Interpretaria [Ele] de forma que, a democracia política adotada no Brasil, foi adotada e vivenciada de forma mascarada. Como se, para não obter contradições do povo para com o governo, simula-se, com determinada liberdade, o povo estar realmente influenciando e controlando o poder, algo que é
exatamente ao contrário, pois o governo que (assume de forma sutil) manipula-a, fazendo-a acreditar realmente estar no poder
terça-feira, 22 de março de 2011
News in English - Mother's Days in the animal kingdom
Nimrah, a cat of one year who lives in Amã, the Jordania's capital, was a symbol of the Mother's Day's spirit, celebrated last year.About a mounth, she took seven chicks that were left alone after the death of his mother.
Since then, Nimrah takes care of chicks litter, along with her own pups.
Curiously, it looks more like the chicks than its cats.
domingo, 20 de março de 2011
Fogo Grego (Bizantino)
![]() |
| Império Bizantino |
Arma criada pelos bizantinos era usada em combates no mar por sua grande eficiência neste tipo de conflito.
Ela consistia em uma refinada mistura química à base de petróleo bruto, conhecido como nafta. A tecnologia de bombeamento por tubos de bronze do nafta pressurizado para lançar o fogo foi desenvolvido por um homem chamado Kallenillos.
Ela consistia em uma refinada mistura química à base de petróleo bruto, conhecido como nafta. A tecnologia de bombeamento por tubos de bronze do nafta pressurizado para lançar o fogo foi desenvolvido por um homem chamado Kallenillos.
Ele mostrou sua arma aos bizantinos em 668d.c., que a usaram para acabar com o cerco que durava cerca de 07 anos que os mulçumanos impunham a Constantinopla pelo mar, assim acabando com toda a frota e o cerco.
Naquela época era uma arma temida por muitas nações. As chamas desse sistema eram impossíveis de apagadas. Levando a morte rapidamente. Não se extinguia na água. Durante séculos ele foi o grande trunfo da força naval bizantina, mas apenas nos anos 1.200 a arma ganhou o nome de Fogo Grego dado pelos europeus ocidentais nas cruzadas. A fórmula é uma arte perdida com tentativas de produzi-la no decorrer dos séculos, mas todas fracassaram.
É provável que tenha sido feita a partir de cal viva (óxido de cálcio, CaO), petróleo, nafta, enxofre e salitre, entre outras substâncias. Foi muito utilizado na Ásia.
![]() |
| Uso do "Fogo Grego", de acordo com manuscritos Bizantinos |
sábado, 19 de março de 2011
Revolução
- · Ato ou efeito de revolver ou de revolucionar-se;
- · Transformação ou mudança radical.
Revolução pode ser definida como uma grande transformação, uma mudança; seja de modo progressivo, contínuo, seja de maneira repentina.No contexto histórico, pode ser designada como um movimento de revolta contra um poder estabelecido, visando promover mudanças na âmbito político, econômico e/ou social.
Podem dar-se de formas pacíficas ou violentas. Seus resultados causam mudanças drásticas seja na cultura, seja no âmbito sócio-político e, conseqüentemente, econômico, sejam em ambos.
- · Revoluções políticas;
- · Revoluções súbitas e violentas, que visam transformar as nações inteiras de um dia ao outro;
- Revoluções lentas, que são mais profundas e transformam toda a sociedade em gerações à gerações. Ex.: religião
sexta-feira, 18 de março de 2011
Mais um ataque (natural) devastador no Japão
Terremotos ocorrem com uma freqüência bem maior que imaginamos, porém, em sua maioria, não percebemos – afirma a Prefeitura de Toyota.
Um terremoto origina-se devido aos movimentos que ocorrem na astenosfera, esses movimentos movem as placas tectônicas da litosfera. Estes movimentos são causados pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas, causando - além das seguintes conseqüências naturais - crises econômicas e sociais (causadas pelas danificações de construções, mortes, desabrigados, feridos.)
· Conseqüências Naturais:
§ Vibração do solo [tremores];
§ Abertura de falhas;
§ Deslizamento de terra;
§ Tsunamis/maremotos*;
§ Mudanças na rotação da Terra.
*Tsunamis ou maremotos: série de ondas de água causada pelo movimento sísmico no fundo oceânico, provocando, dentre várias conseqüências, ondas gigantes.
O Japão é constantemente assolado por terremotos, pelo fato de estar localizado sobre as junções de placas tectônicas. Mas por que o terremoto ocorrido no Japão (na madrugada de sexta, 11) não fora tão devastador que aquele ocorrido no Haiti, já que sua magnitude chegara a 9.2° na Escala Ritcher?
Simples. Uma única palavra define a indagação: Tecnologia
O Japão, diferentemente do Haiti, é um país desenvolvido, que conta com tecnologia de ponta e uma população “maior evoluída culturalmente falando”, sabendo reagir de forma correta para a prevenção de mortes; Um exemplo disso está nas construções japonesas, classificadas como construções antissísmicas, onde são implantadas novas regras e métodos de construção dos edifícios (como os amortecedores integrados nos prédios japoneses), visando torná-los resistentes aos abalos sísmicos.
Segundo o site, Jornal da Globo: “A lição japonesa vem do aprendizado de tragédias anteriores [como as listadas seguidamente na tabela]. Não é possível evitar terremotos e tsunamis [decorrentes dos abalos sísmicos]. Mas é possível preparar-se.” (12/03/2011).
Coisa que não acontecera no Haiti, onde metades das construções foram destruídas pela falta de estrutura. Estimou-se um número relativamente alto: cerca de 1,5 milhões de desabrigados; 250 mil feridos e 200 mil mortos – este, supostamente agregado ao número de desaparecidos.
Terremotos no Japão [fonte: desconhecida]
Anos (de nove em nove) | Quantidade |
1885 a 1894 | 69 |
1895 a 1904 | 127 |
1905 a 1914 | 149 |
1915 a 1924 | 229 |
Obs.: Quantidade progressiva alarmante.
Dias mais curtos devido mudanças na rotação da Terra
Tremores causam leves deslocamentos na massa da Terra em direção ao centro do planeta, o que altera sua rotação. Logo, fazendo os dias passarem mais rápidos.
Assim não poderia ser diferente com o desastre no Japão, que ocasionou em um leve deslocamento do eixo do planeta deixando os dias, 1,6 microssegundos mais rápidos, em outras palavras, imperceptíveis a percepção humana.
Assim não poderia ser diferente com o desastre no Japão, que ocasionou em um leve deslocamento do eixo do planeta deixando os dias, 1,6 microssegundos mais rápidos, em outras palavras, imperceptíveis a percepção humana.
Considerações: Fora retirada abordagens referente às usinas nucleares e radioatividade, pois o tema encontra-se em seu ápice no âmbito de debate e a arrecadação de novas informações, além de iminente, é constante.
Assinar:
Comentários (Atom)












