Na sociedade adotada e impregnada-a, não creio que exista um modo de garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos seus meios, pois as informações vêm sendo desta maneira desde os primórdios tempos onde a imprensa descobrira um modo de lucrar mais, com a maior parcela da sociedade – os “menos instruídos”.
O Sensacionalismo!
O mesmo pode ser considerado um meio que pelo qual, os “desprovidos de cultura” – somos todas vítimas dessa censura que ata nossa visão – suprirem sua necessidade de achar estar tendo relevada influência em sua “própria” sociedade; o mesmo pode ser definido para a mídia como seu principal meio de lucro, pois os moldam como queiram ou simplesmente mostram-nos fatos sensacionalistas sem algum objetivo intelectual, garantindo sua elevada audiência.
Mas, por qual razão o sensacionalismo interessa apenas a maior parcela brasileira e/ou, até mesma, mundial?
Pelo fato de não interessar aos “burgueses e latifundiários” da atualidade, não interessa aos que têm poder, porque eles têm preocupações mais importantes que a da condição e o estado social atual [vejam só!].
Será estarem eles somente preocupados em como levantar fundos ao seu próprio âmbito? Será esse âmbito visado ao benefício da população?
Será realmente ter o povo alguma significância relativa à equivalência verdadeira ao Estado?
Pelo fato de não interessar aos “burgueses e latifundiários” da atualidade, não interessa aos que têm poder, porque eles têm preocupações mais importantes que a da condição e o estado social atual [vejam só!].
Será estarem eles somente preocupados em como levantar fundos ao seu próprio âmbito? Será esse âmbito visado ao benefício da população?
Será realmente ter o povo alguma significância relativa à equivalência verdadeira ao Estado?
Vamos agora à Constituição Federal de 1988 (art° 05):
A mesma diz ser “livre a expressão de atividade intelectual, artística, científica [...] independentemente de censura ou licença”, porem é inadmissível quaisquer abuso à privacidade e até a imagem de indivíduos – exceto por sua prévia aceitação.
A mesma diz ser “livre a expressão de atividade intelectual, artística, científica [...] independentemente de censura ou licença”, porem é inadmissível quaisquer abuso à privacidade e até a imagem de indivíduos – exceto por sua prévia aceitação.
Então, para evitar abusos em meio à sociedade e garantir ainda a total liberdade de informação (não de expressão, reflita sobre), deveremos deixar de lado o sensacionalismo e privar a imagem (deflagrada) de nossos cidadãos!
Mas, saindo do Reino Encantado, e voltando à Globalização:
Quem abrirá mão de seu lucro mais que estável para prezar (esconder) a imagem – derrotada; fragmentada; difamada – de nossa civilização?
Vão eles então parar de moldar e impulsionar a sociedade para garantir sua livre expressão?
Vamos deixar de lado o meio liberalista, que proporciona a nossa livre concorrência e fazer... O que mesmo (não temos saída alguma?!)?
Para isto ocorrer, vamos – finalmente – nos integrar a uma verdadeira democracia absoluta, sem máscaras, sem alienação, sem censura e, ao mesmo tempo, com livre expressão. Então vamos nós, deixarmos de sermos imprudentes e vamos chegar algum equilíbrio?
Para isto ocorrer, vamos – finalmente – nos integrar a uma verdadeira democracia absoluta, sem máscaras, sem alienação, sem censura e, ao mesmo tempo, com livre expressão. Então vamos nós, deixarmos de sermos imprudentes e vamos chegar algum equilíbrio?

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